- Não há, portanto, o menor cabimento no discurso [de Jatene] de que foi o governo estadual pego no contrapé, surpreendido por algo inusitado e imprevisível. Pelo contrário, a possibilidade de o STF validar a norma aprovada pelo Congresso sempre esteve presente no planejamento de todos os gestores estaduais e municipais – disse.
Marinor tachou ainda de impróprio outro argumento de Jatene – o da falta de repasses do governo federal para o Pará – para justificar a decisão de não conceder aumento aos professores. De acordo com a senadora, o Pará não recebeu o dinheiro por não ter conseguido comprovar, por meio de documentos, a necessidade das verbas.
Em aparte, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) defendeu o governador Simão Jatene, informando que o governo do Pará não pode conceder o aumento aos professores devido a limitações impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Marcos Morais- marcosmoraisdopt@hotmail.com
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